7 REMÉDIOS MAIS PERIGOSOS PARA IDOSOS! | O medicamento que pode MATAR quem tem mais de 60 anos
7 REMÉDIOS MAIS PERIGOSOS PARA IDOSOS! | O medicamento que pode MATAR quem tem mais de 60 anos
Olá! Eu preciso falar com você AGORA. Olhe nos meus olhos. Você tem pais? Avós? Alguém que você ama e que já passou dos 60, 70, 80 anos? Então este vídeo NÃO É uma opção, é uma OBRIGAÇÃO para você assistir ATÉ O FIM! Assista também: 7 sinais de que seu coração pode não estar bem
Você já parou para pensar que vários idosos tomam uma MONTANHA DE COMPRIMIDOS todo santo dia? Veja: 10 remédios que podem acabar com o seu coração
Uma pílula de manhã, outra no almoço, duas à noite... Parece a receita para a saúde, mas pode ser um caminho de perigo extremo. Milhões de idosos sofrem efeitos devastadores de remédios comuns que, no corpo frágil deles, agem como armas silenciosas!
Eu sou Dr. André Wambier, cardiologista.
O que eu vejo no dia a dia me arrepiA:
- Idosos caindo do nada;
- Sangramentos internos misteriosos;
- Confusão mental que parece Alzheimer, mas não é…
E a culpa, muitas vezes, está naqueles remédios que deveriam ajudar.
No vídeo de hoje eu vou REVELAR os 7 remédios MAIS PERIGOSOS para a saúde dos idosos.
E sim, eles podem se tornar um verdadeiro VENENO nessa fase da vida.
E o mais chocante é o REMÉDIO Nº 1, que quase todo mundo acha que é “inofensivo”, mas não é.
Por que o risco é maior no idoso?
Entenda uma coisa: o corpo do idoso NÃO lida com remédios da mesma forma. É como tentar usar um motor de carro de corrida em um Fusca! O fígado, os rins... tudo funciona em um ritmo diferente. O que no adulto elimina rápido, no idoso ACUMULA! E é nesse acúmulo que mora o perigo mortal! Entenda: 10 remédios que acabam com seus rins
E a pior parte? A tal da “polifarmácia”, essa coleção de remédios... Eles brigam entre si dentro do corpo do idoso! Criam reações cruzadas que podem ser devastadoras, desencadeando uma cascata de problemas!
REMÉDIO Nº 7 – Anti-inflamatórios (AINEs)
Para abrir essa caixa-preta, vamos falar de um “inocente” que muita gente tem em casa: os Anti-inflamatórios Não Esteroidais (Ibuprofeno, Diclofenaco, Cetoprofeno, Nimesulida). Aquele comprimido para dor muscular ou dor de cabeça pode ser uma bomba-relógio para o idoso!
O uso contínuo fura o estômago do idoso, aumenta o risco de úlceras com sangramento, leva a hemorragias digestivas gravíssimas, ataca os rins e descompensa pressão ou coração! Imagine o estômago frágil como um balão: cada dose é uma agulha! Saiba mais: veias entupidas e circulação
Se o idoso que você cuida usa anti-inflamatório regularmente, PARE AGORA e converse urgentemente com o médico sobre alternativas mais seguras, como Dipirona ou Paracetamol.
REMÉDIO Nº 6 – Benzodiazepínicos
Rivotril, Alprazolam, Lorazepam, Diazepam... Eles acalmam, dão sono... mas são campeões de quedas e confusão em idosos. O metabolismo lento faz o remédio ficar tempo demais no corpo: sonolência, descoordenação, tontura. É como andar bêbado sem beber!
O uso de benzodiazepínicos em idosos deveria ser raríssimo e por pouquíssimo tempo. Converse sobre retirar ou substituir por opções mais seguras. Veja: causas de pés inchados
REMÉDIO Nº 5 – Antigripais/antialérgicos (efeito anticolinérgico)
Remédios “banais” para gripe ou alergia — e também alguns para tontura, cólica intestinal e antidepressivos tricíclicos como Amitriptilina — drenam a acetilcolina, combustível da memória e do movimento. Resultado: confusão, boca seca, visão turva, intestino travado, bexiga que não esvazia. Sintomas que imitam demência! Identifique: 6 sinais iniciais de demência
REMÉDIO Nº 4 – Digoxina (coração)
Usada para algumas arritmias e insuficiência cardíaca, a Digoxina se acumula no idoso. Começa com falta de apetite e náuseas; evolui para visão amarelada e arritmias potencialmente fatais. A diferença entre a dose que ajuda e a que mata é mínima!
Exija monitorização dos níveis sanguíneos e da função renal. Questione se não há alternativas mais seguras. Aprenda: 10 sinais de arritmia cardíaca
REMÉDIO Nº 3 – Sulfonilureias (diabetes)
Glibenclamida, Glimepirida... Forçam o pâncreas e podem levar a hipoglicemia grave no idoso que come pouco ou fora de horário. Confusão súbita, tontura, quedas — facilmente confundidas com AVC ou demência. Confira: 10 sintomas iniciais de diabetes
Hoje existem opções muito mais seguras (Metformina, Dapagliflozina, Linagliptina). Converse com o médico sobre migrar o tratamento!
REMÉDIO Nº 2 – Zolpidem (indutor do sono)
Campeão de prescrições para insônia, mas no idoso o efeito residual causa sonambulismo, confusão, desequilíbrio e quedas noturnas. Já vi fraturas graves e compras online sem lembrança! Veja: dormir deste lado pode mudar sua vida
Zolpidem deve ser a última opção e só por curto prazo. Priorize higiene do sono e remédios com menor risco de sedação prolongada.
REMÉDIO Nº 1 – Inibidores da Bomba de Prótons (IBPs)
Omeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol... Usados por tempo prolongado, retiram a acidez gástrica e aumentam o risco de infecções intestinais graves (Clostridium difficile), pneumonia, osteoporose, deficiência de vitamina B12, problemas renais e até piora da demência. Aprofunde: 10 sinais de fígado intoxicado
A maioria dos idosos não precisa usar IBP para sempre. Pergunte ao médico se é possível retirar gradualmente.
Conclusão
Você viu como é vital conhecer esta lista. O perigo não está apenas nas doenças, mas muitas vezes naquilo que é prescrito para “tratar” ou “proteger”. A polifarmácia é um desafio — e a falta de informação, um inimigo ainda maior!
Seja um agente de mudança na vida de quem você ama. Imprima a lista de remédios, pesquise sobre eles, converse abertamente com o médico geriatra ou clínico que acompanha o idoso. Questionar é cuidar! Desprescrever, quando possível e seguro, também salva vidas.
Meu nome é Dr. André Wambier, cardiologista, e este é o CardioDF.com.br. Lembre-se de se inscrever no canal — já somos mais de 5,5 milhões — e até o próximo vídeo. Muito obrigado!